domingo, 28 de fevereiro de 2010

CAPITULO DÉCIMO
Soslaio
                   Laia acorda e se depara com o Cavaleiro Impala. Confusa ela o pergunta por que estava com ele e por que estava presa. Ele se apresenta como Loriew Satsui, o cavaleiro Impala. Disse que a prendeu por que não sabia se ela era de confiança. Ela contou que era discípula de Sagri. De imediato Loriew a libertou e disse que conhecia Sagri. Pediu a ela que o levasse até Sagri.
                      Loriew já havia tirado a Divindade da Lua do hana danke em que estava presa. Colocou sua essência dentro de uma estatua de pedra e amarrou nas costas de um hana danke. Fez isso sem contar para Laia.
                       Sagri estava em uma caverna subterrânea em Iria, eles iriam demorar vários dias até o encontrarem. Partiram nos hana danke, caminhando sobre o oceano.
Lice e Arkordi finalmente conseguiram escapar do inferno em que estavam presos. Quando chegaram até o mestre o encontrou conversando com um grande animal, vestido de fogo e com uma criança montada na sela.
                                 Quando se aproximam levam um golpe da calda da fera e caem deitados. Sagri pede desculpas à fera pela intromissão de seus discípulos. Voltam a conversar. Os discípulos levantam e pedem explicações a Sagri. Todos se sentam e Sagri conta a eles sua historia.
                                 Durante a viajem com o cavaleiro Impala, Laia encontrou a divindade da lua. Ela desceu a estatua do cavalo e a pos de pé diante de si. Laia tocou a estatua. Os olhos da estatua se abriram e Laia pode ler sua mente. A divindade se apresentou a laia. Contou a ela que outro meteoro estava pra chegar com o povo do fogo. Laia usa sua a magia de sua espada para ver o meteoro. Ela acorda Loriew colocando sua espada no pescoço dele. Conta a ele que o meteoro chegaria esta noite. E por culpa dele, de ter escondido a Divindade, eles não tiveram tempo de impedir o meteoro.
                                 A divindade da lua toma sua forma novamente. Libera um sopro de gelo que congela Laia e Loriew e mata os hana danke. Ele abre um portal na frente do meteoro e o manda de volta ao sol.
                  Sagri pede a Nur que busque laia e Loriew. Todos se reúnem novamente.

O RETORNO DE LAIA

                                Os Lins estavam num inferno para um treinamento. Foram enviados a esse inferno por Yugo dhi deus no momento do impacto do meteoro de Jhute Ishe. A única maneira de se libertar desse inferno é se tornar tão forte como um anjo.
                                   Laia alcançou tal força e foi enviada ao altar onde estava Hanari. O fogo de Hanari era forte, mas não possuía aquela intensidade de antes.
                                Hanari lançou um golpe de fogo em Laia. Que simplesmente o desviou com o vento de seu leque. Hanari era apenas uma criança, não tinha capacidade de lutar como a mãe. Ela balançava a espada sem direção cortando de fogo todo o continente. Laia apenas se desviava dos ataques  para se aproximar dela. Quando consegue aproximação desfere um golpe de espada contra o peito de Hanari. Nur aparece e para o golpe com a calda.
_ Quem é você!? Indagou a fera. Que demônio é você, seria capaz de matar essa menina!? Fale-me demônio!!! Como ousa ferir essa criança! Se você tornar a ameaçá-la eu te matarei...
_ Mas... Espere, eu sou do bem...
_ que bem é esse que mata crianças!?
_ Me desculpe... Eu... Eu... Era minha missão matar o anjo decaído!!!
_ Anjo decaído!? O único ser decaído aqui é você!!!
_ Eu... Sou discípula do mestre Sagri...
_ Eu conheço Sagri, ele não mandaria ninguém matar uma criança... Mas se você diz que é discípula dele, eu irei falar diretamente com ele.
                         Nur golpeia laia no peito e ela cai do altar. O cavaleiro Impala a captura e a leva consigo.


O RETORNO DO FILHO PRÓDIGO

                             Jhute Ishe estava sentada em seu altar contemplando as estrelas enquanto aguardava a chegada de seu povo.
                           A divindade da Lua, um anjo que domina os portais entre as dimensões subiu ao altar e pôs uma pequena adaga no pescoço de Jhute Ishe. A divindade vestia uma roupa que cobria todo seu corpo e escondia o rosto com uma mascara. Jhute não podia se mover sabia que iria para o inferno por decair. O medo da morte a congelou.
_ola mãe - murmurou o anjo ao pé do ouvido de Jhute Ishe. Ela não entendeu, sabia que sua filha jamais faria algo contra ela, estando seu filho morto aquela criatura não poderia ser um filho seu. Permanecia ainda imóvel.
_ Elpro san _ tornou a murmurar ao pé de seu ouvido. A divindade soltou Jhute e esta caiu de joelhos. Virou-se para o anjo com espanto e dor.
                                  Como poderia aquele anjo saber de seu filho, e mais ainda como poderia se dizer aquela filho, cujo corpo estava transmutado em espada bem diante de seus olhos!? O anjo se abaixou e cochichou baixinho ao pé do ouvido da Jhute uma longa historia. Sua alma havia sido presa no interior da lua. Por séculos ele tentou fugir, se tornou tão forte que dominou a lua. Recebeu da espada galanpis o equilíbrio para viajar entre as dimensões se manter-se estável. Ela o permitia viajar para qualquer domínio existente, embora ele não pudesse escolher qual. Em uma de suas viagens encontrou um arcanjo que o elevou a anjo. Deu-lhe vestes e uma mascara. Tornou nesse momento a divindade da lua.
                            Quanto finalmente encontrou sua Jhute Ishe ela estava lutando com o dragão de Oderia, quando tentou se aproximar ela fugiu com o sol. A divindade levou o corpo dos três anjos falecidos e as armas para o arcanjo que o tornara anjo.
                            Agora ele já detinha o poder para comandar os portais. Pensou que poderia ver novamente sua mãe. Mas recebeu a missão de matar um anjo decaído na terra, este anjo era Jhute Ishe.
                              Jhute caiu prostada diante a divindade, chorava sangue e dor. A Divindade a abraçou como num gesto de carinho e a apunhalou no peito. Nesse momento Hanari retorna e encosta sua espada nas costas da divindade. A espada continha o fogo de Dez sois. O fogo fez queimar as costas da roupa. Mas A divindade não se queimou, ela era apenas essência aprisionada. Não podia sentir dor ou se ferir fisicamente. Hanari usa um golpe de vento da espada para fazer a divindade cair do altar. Nesse momento os Hana Dankes chegam ao templo. Eles absorvem todo o sangue do local e transformam em energia. O cavaleiro Impala sela A divindade da lua dentro de um hana danke. Hanari entrou em letargia. Seu corpo queimou como dez sóis, houve uma luz tão intensa que correu todo mundo. Fez o gelo derreter e tornar-se uma grande nevoa. O cavaleiro Impala foi obrigado a recuar. Teve seu corpo e parte do rosto queimado pelo fogo de Hanari. Levou consigo a Divindade da lua. Quando saiu do templo selou Hanari dentro de seu perímetro.

Capitulo nono

A HISTORIA DE JHUTE ISHE

                              Em seu passado Jhute Ishe se apaixonou por um elfo da floresta vermelha do jardim do anjo da lua. O anjo jamais permitia a entrada de outras criaturas em seu jardim. Ao saber que seu elfo, Ynomi, estava apaixonado por Jhute Ishe soube que ela desrespeitou seu jardim. Ele simplesmente a proibiu de adentrar novamente  ao jardim sobre ameaça de amaldiçoá-la.
                              Não se passou muito tempo e o elfo adoeceu de amor, ficou tão triste que não podia comer ou falar. Jhute Ishe era guardiã das estrelas, então pediu a uma que fosse seus olhos para que ela pudesse ver seu amado. Jhute o viu tão triste e doente que desobedeceu ao anjo da lua e adentrou no jardim.
                             Ao ver novamente seu amor o elfo se encheu de vida novamente. Ficaram juntos debaixo de uma arvore sob a luz de milhares de estrelas que sempre seguiam Jhute Ishe. Debaixo dessa arvore consumaram seu amor. O elfo tocava Jhute como jamais um anjo pudera ser tocado antes. Seus hábitos eram selvagens como de uma criatura da floresta tinha de ser, mas eram excitantes. O elfo percorreu todo corpo do anjo com sua boca nervosa a fazendo tremer de desejo. Ele a abraçou por trás seguindo beijos do dorso ao pé do ouvido. Jhute sentia o maior prazer de toda sua vida. Ela se virou e beijou seu elfo. Era um amor incontrolável. Ambos viajavam no frenesi lascivo desse amor. Ambos sabiam o que queriam ambos enlouqueceram de desejo. Consumaram-se no sexo a amor lascivo que os tornara uma só alma um só corpo. Jhute engravidou de seu elfo. Quando o anjo da lua descobriu privou Jhute do que ela mais amava, ele tirou a vida de seu amado elfo e amaldiçoou o filho que Jhute teria.
                             Jhute partiu para o sol onde construiu um magnífico templo cercado de cães de fogo para morar. Logo deu a luz a seu filho, o chamou de Elpro san (elfo de luz). Aos oito anos a criança falecera de repente. Apenas se podia notar como causa o símbolo do anjo da lua no peito da criança. Jhute Ishe sabia que fora vitima da maldição do anjo da lua. Ela deu a terça parte de sua alma para que o corpo da criança jamais fosse desfragmentado pela morte. Jhute Ishe recebeu aquele corpo vazio. Ela poderia estar transitando a sua alma entre os dois corpos. Este corpo criança enquanto vazio seria uma espada.
                               Jhute entrou como criança no jardim do anjo da lua a começou a chorar desesperadamente. O anjo veio saber como aquela criança pudera adentrar seu jardim. A criança apenas chorava então o anjo a abraçou, o menino usou uma pequena adaga chamada Kalanpis para apunhalar o peito do anjo. O menino se transformou em espada e trouxe de volta Jhute Ishe.  Ela pegou a espada e corou superficialmente todo corpo do anjo maldito da lua. O anjo foi selado no interior da lua condenado a jamais ver novamente a luz. A floresta foi incendiada e todos os outros elfos mortos. Jhute retornou ao sol e virou governante do povo do fogo.
                           Jhute é conhecida como anjo dos espíritos gêmeos devido ao seu outro corpo. Que a torna imortal, pois conserva uma carne ausente do domínio da morte.
                           Jhute procurava a alma de seu filho entre os mortos, mas jamais o encontrou.
                         Jhute usou o corpo de seu filho para manter relações sexuais com sigo mesmas. Jhute engravidou. Teve uma filha nascida morta. Deu metade de sua alma a Nur para dar vida àquela criança. Essa criança recebeu de Nur o nome de Hanari Matsui. Quando Hanari completou oito anos Nur deu a ela uma espada, a grito do sol.
                             Durante o ataque do dragão de Oderia, Iu roubou a espada Grito do sol e fugiu.


Capitulo oitavo, segunda parte

       O BALÉ DA MORTE

                               Jhute Ishe havia construído um belíssimo templo no centro da grande cratera. Não possuía paredes, apenas pilares gigantescos de marfim com uma cobertura em telhas de ouro. Havia um altar no centro, onde ela ficava ao lado de sua filha. Desse altar ela tinha visão de todo templo.  O altar estava a 4 metros de altura, a 104 metros exatos de cada pilar. Acima do altar havia uma grande abertura de onde ela recebia luz do sol.
                             Os soldados de Iria cercaram o templo. Nas frontes de cada batalhão estava um mestre chama. Simultaneamente os mestres iniciaram um ataque de raios. A filha de Jhute Ishe, Hanari Matsui, entra em um alçapão no altar e desaparece. Jhute Ishe saca sua espada e começa uma dança magnífica se desviando dos ataques e recebendo outros com sua magnífica espada. Ela produzia um efeito de dança e luz que seduzia os soldados. Quando estes a miravam diretamente aos olhos caiam mortos. Quando os raios cessaram Jhute Ishe fez um sopro de dragão para queimar os soldados. Os xamãns fizeram uma barreira para se protegerem. De dentro do altar saíram grifos de fogo.   Os mestres xamãns imediatamente defenderam suas tropas. Mas os grifos partiram em direção aos pilares. Em extrema velocidade os grifos destruíram os pilares. Os fragmentos que sediam aos poucos dizimaram um terço do exercito.
                               Os mestres tentaram lacrar Jhute Ishe no altar, mas foi em vão, Jhute cortou o selo apenas com o vento de sua espada. Decidiram dar o máximo de suas magias num grande feitiço de energia negra combinada. Jhute montou em Nur, e mesmo antes dos xamãns proferirem a segunda palavra do feitiço Jhute já havia cortado a cabeça de todos os soldados. Quando a magia estava pronta para ser proferida Hanari voltou ao topo do altar com os três mestres do templo de Iu. Os xamãns foram obrigados a cessar o ataque, pois em seu juramento eles jamais atacariam um mestre templar de IU. Todos caíram de joelhos perante Jhute Ishe e Hanari; estavam impotentes agora.
Jhute se sentou no centro do altar ao redor dos três grandes mestres de do templo de Iu. Os xamãns aguardavam as palavras de Jhute Ishe, mas ela apenas se reergueu e com um giro de espada cortou a cabeça dos mestres. Os xamãns estavam ao pé do altar, receberam o sangue como acido, suas carnes derretiam e caiam aos pedaços. Jhute Ishe se confirmara nesse momento um anjo decaído.

A CHEGADA DO GRANDE EXÉRCITO
IRIA

                                 O exercito contava com a presença dos maiores mestres em guerra que o planeta já viu. A frota tinha cem dos maiores mestres xamanicos do mundo, duas dezenas de soldados doutrinados de Iu, uma incrível frota de quatrocentos soldados montados em feras, treze feras aladas gigantes, seiscentos soldados fortemente armados, treze ministros de estratégia, treze ministros de arma e as três feras gigantes que os trouxeram até Mezur.
                               Logo que chegaram os soldados de Iu invadiram o templo destruindo os cães de guarda. Os mestres xamãs seguiam liderando as tropas. Destruíam com extrema facilidade os cães do fogo e mantinha o avanço. Faltando dois dias para chegarem ao centro do impacto, onde estava Jhute Ishe, receberam a noticia que Iria estava sobre ataque. Foi necessário que cinqüenta mestres xamanicos esgotassem suas energias para enviar um terço da frota de volta a Iria através de uma feitiçaria de transporte.
                             Os soldados que retornaram a Iria dizimam os soldados invasores rapidamente e sem grandes perdas. Marcando assim a extinção do povo Khamalys.

NUR CHEGA AO PRIMEIRO PORTÃO

                                 Logo que foi enviado chegou ao primeiro portão em apenas alguns segundos. Com o impacto de uma patada destruiu o portão e fez romper as paredes do templo. Odramê nem ao menos teve tempo de reação, ficou inconsciente ao receber o bafo quente de Nur. Foi entregue aos cães para ser levado a Jhute Ishe.
                              Nur entrou pelo templo destruindo tudo, de forma que atravessou até chegar, por dentro, em Eranicea. Não destruiu o portão, mas atacou de dentro exterminando o restante dos discípulos de Iu que estavam no templo. Capturou Zudacierus e o enviou para Jhute Ishe.
Nur retorna ao centro do templo, onde Havia uma grade estatua de Iu. Ele a destrói com os dentes e encontra o que viera buscar: a espada Grito do Sol que pertencia à filha de Jhute Ishe, Hanari Matsui.


CAPITULO OITAVO

OS CONTINENTES
EM GUERRA


                               Os Lins haviam sido transportados para outro domínio durante a invasão de Jhute Ishe. Sagri os transportou para um inferno para que pudessem treinar mais.
Jhute Ishe resolveu tomar a terra. Sentia ainda rancor pela luta que teve com o dragão de Oderia. Considerava que se os humanos tinham a energia negativa para dar a ele força para atingir o sol, eles não mereciam viver. Ela os encarava como filhos do demônio.
Ele fez haver fogo nos céus. Enviou grandes tempestades de fogo aos outros continentes. Ao atingir a grande floresta de Anfrhos em Iria causou a ira de um guerreiro guardião, conhecido como o cavaleiro Impala.
                              A floresta é um lugar sagrado. Lar dos Rana danke, cavalos guardiões da floresta, se tornam visíveis de acordo com a própria vontade. Podem altera suas formas. O cavaleiro Impala anda em um Rana danke que pode alterar sua forma em um veiculo como uma moto com um crânio com chifres. Quando seu Rana danke esta em sua forma natural os chifres vão para cabeça do cavaleiro. Estes cavalos dominam a essência do sangue, tendo grande capacidade mística. Criam uma grande chuva vermelha para cessar o incêndio. Os cavalos abandonam a floresta destruída e partem para Mezur caminhando por cima da água. Sob a liderança do Cavaleiro.
                           O imperador Vavicera, de Iria, é um grande senhor bélico. Ao receber a noticia que a ataque de fogo que recebera viera de Mezur, preparou-se para uma grande guerra. Enviou três embarcações gigantescas com milhares de soldados invadirem Mezur. Vavicera era mestre de três grandes feras marinhas que protegiam o litoral, ordenou que cada uma delas seguisse uma embarcação. Deixando assim o continente quase sem proteção.
                          Khamalys se aproveitou da situação para tomar parte de Iria. Havia sido enviada uma tropa marítima com o todo o exercito de Khamalys para tomar o norte de Iria. Ao retornarem para informar ao imperador a conquista, os mensageiros encontraram o continente totalmente destruído pelo fogo. O castelo havia sido destruído e o imperador morto. Os únicos do continente que estavam vivos eram os soldados. Vendo que perderam o imperador resolveram tomar toda Iria.
Itas não possuía tecnologia bélica. Era o povo do gelo. Não tinham muitas cidades. Eram simples e pacíficos. O imperador Laceusus se sacrificou num ritual para criar uma barreira de gelo impenetrável sobre Itas. Ele congelou todos os oceanos.
A embarcação de Iria ficou presa no gelo. As grandes feras tomaram o ar e levaram nas costas os soldados.


O PRIMEIRO PORTÃO
O PORTÃO DE MYNADIA


                          O portão de Mynadia era guardado por Odramê o maior mestre xamã de Mezur. Ele invocou Uma grande Barreira de Gelo para proteger seu portão. Os cães bradaram em um tom alto e agudo, como um grito diabólico fazendo a barreira se romper facilmente. Odramê invocou feras tão grandes quanto os cães, possuíam garras afiadas, asas e cuspiam raios. Os cães embora aparentassem ser mais fracos tinham a capacidade de caça eximia, trabalhavam em bandos. Logo derrotaram as feras. O que foi muito fácil por estarem em maior número.
                          Odramê teve de Lutar pessoalmente contra as feras. Ele manipulava com facilidade a magia, manipulava os elementos naturais e fazia a terra engolir os cães. Um dos cães voltou a Jhute Ishe para informá-la do acontecido no primeiro portão, então Jhute Ishe invocou Nur, o anjo que originou o fogo na terra. Nur era o pai do sol e logo a entidade mais importante do Sol. Jhute pediu a ele que tomasse o templo.


O SEGUNDO PORTÃO
O PORTÃO EM ERANICEA

                           O portão era guardado por Zudacierus, um mestre em estratégias. Era praticamente indestrutível. Construído de Marfim sagrado, não havia força conhecida capaz de destrui-lo. Uma vez trancado era impenetrável. De mesma forma eram os tijolos dessa parte do templo. Os cães davam o Maximo de si, mas não podiam nem ao menos arranhar o portão. Fizeram toda cidade em chamas, mas não passaram pelo portão do templo.


O TERCEIRO PORTÃO
O PORTÃO EM VADDRE

                        O portão era guardado por Koleniel. Ele ordenou que vigiassem o portão por cima. Liderou um pequeno exército com as mais fortes armas do continente. Logo os cães romperam o portão. Por mais que o exercito atacasse não surtia efeito. Os cães possuíam essência sagrada. Os seus ataques e bombardeios nem ao menos tocavam a intensidade do fogo dos cães. Todo tecnologia bélica foi inútil, logo os cães exterminaram o exercito e capturaram Vaddre para levar até Jhute Ishe.

Capitulo sétimo

O impacto

                       Um grande meteoro destrói metade de Mezur. É anunciado o retorno de Jhute Ishe, que veio a terra organizando uma grande invasão. Jhute enviou um exercito de cães gigantes de fogo, chamados Yurami Nuris, destruírem o que restou do continente. O fogo dos cães apenas queimava as almas por onde passavam. Os cães iniciaram um ataque ao templo central de Iu em Mezur. Ele se localizava entre três cidades. Mynadia, cujo portão era guardado por Odramê, o mestre Xamã do continente. Eranicea, guardada por Zudacierus, mestre de estratégias do continente. Vaddre, guardada por Koleniel, mestre de armas do continente. Os cães modificaram suas chamas de forma a destruírem tudo ao seu redor. O continente fervia, as ruas estavam se encobrindo de vapor. 
PREMISSAS IV
QUARTA PAGINA

                                          Eu era um garoto com a experiência de um homem de trinta anos. Passei um ano num orfanato e consegui ser adotado. Eu tinha catorze anos e as trevas no meu coração. Certa vez quando à para escola uns garotos resolveram me bater. Levaram-me para um beco. Lá eu os espanquei e cortei seus genitais com uma navalha. Pra não ser descoberto tive de matá-los ali mesmo. Guardei seus olhos em um pote. Olhos castanhos e olhos azuis.
Aos treze anos já havia transado com todas as meninas do bairro. Mas já não me satisfazia.  Pelas ruas da cidade encontrei aquela prostituta que em outro tempo iria cuidar de mim. Paguei pra ficar com ela. No quarto a bati muito. A matei, usei e tirei a pele. O frenesi do sangue me excitava muito. Fui pra casa banhado de sangue e desejo.
Passei a matar moças e roubar suas peles. Depois do décimo assassinato a policia foi alertada. Eu fugi para outra cidade. Lá comi a esfolei o prefeito e três médicos. Logo parti para outra cidade.
Quando tinha dezenove anos fui para o campo. Lá conheci Eliane, uma jovem órfã. Sobrevivente de um massacre num orfanato. Passou a morar num templo de Iu. Sempre que me aproximava dela ela fugia.
Passei a vigiar o templo. Uma noite entrei no templo e vi Eliane com o chefe do templo. Ao ver os dois suados e pecaminosos, me enfureci. Meu coração voltou a doer. Enfurecido matei o chefe com um golpe de machadinha na nuca.  Quando me virei para Eliane ela já não era mais ela, era Lúcius. Juntos bebemos o suor do chefe. Lúcius me tocou e virou um anjo com metade do corpo masculina com um chifre e a outra metade feminina com uma asa branca. Lúcius disse que era aquela sua verdadeira forma. Disse-me que era o oráculo das mil faces da lua.
 Pediu-me para nunca mais voltar, me entregou meu baralho e partiu aos céus. Ainda me lembro do sangue, do frenesi e dos lindos cabelos ruivos da fera indo embora, levando consigo meu coração.
Lembrei-me de tudo que fizera até aqui. As pessoas que matei. Meus pais morreram. Mas o que não havia falado é que meu pai era alcoólatra e batia em minha mãe. Ela tinha uma doença rara, de toda forma não viveria mais um ano. Matei um assassino que ficava num bar até a noite, outro bêbado que batia na mulher na frente dos filhos. Um que se escondia sob imagem religiosa para abusar de crianças. Marcos, um homem apaixonado. Clara, uma mulher vingativa e sem limites. Matei famílias repulsivas e as piranhas da cidade.  Vi que valeu a pena.
Partirei hoje para o monte Nimanirus. Meu baralho me indicou que o oráculo esta adormecido lá.
Cuidado eu sei quem são vocês, tenho uma leitura péssima pra vocês, esta manhã vi numa carta um grande meteoro arrasando esta cidade.



PREMISSAS III
TERCEIRA PAGINA

Vi um garoto estranho sentado sozinho num banco. De cabeça baixa escondia parcialmente seus olhos verdes entre seu cabelo vermelho. Sua face era pálida e a expressão vazia. Pareceu-me ter uns treze anos. Fiquei curioso e me aproximei dele. Seu nome era Lúcius. Tinha uma cicatriz acima dos olhos, que a principio o cabelo escondia. Ele era um menino de rua com a voz tenra que fazia doer o coração. Levei-o para minha casa, o tratei como um filho. Mas nada conseguia mudar a tristeza de sua face. Ele não tinha amigos e não falava muito. Carregava um crucifixo sempre ao peito. Jamais faltava a igreja. Eu tinha medo de entrar na igreja. Então ficava do lado de fora. Num dia de festival de adoração na igreja eu resolvi entrar. Logo que entrei fiquei tonto e desmaiei. Acordei em casa. Lúcius não estava em casa, por isso fui procurá-lo na rua. Encontrei-o num beco todo machucado cercado por cinco crianças imundas de rua. Senti tanto ódio que meu nariz começou a sangrar. Minha boca pedia o sangue deles. Saquei minha arma e os matei. Lúcius se levantou e tocou minha face. Eu senti como se estivesse no paraíso, logo cai. Acordei horas depois sem entender o que havia acontecido. Vi Lúcius dormindo e fui até a rua. Voltei ao caminho que fizera antes. Ao chegar ao beco me deparei com varias pessoas mortas. E por toda a rua se seguiam cadáveres podres como se estivessem lá há dias. Voltei correndo para casa. Quando cheguei vi Lúcius nu no quarto, ele me olhou e senti o meu corpo fraco. Perdi todo controle. Lúcius exalava um perfume doce, mas de morte. Deu-me um beijo e começou a devorar minha face. Eu não entendia nada. Veio-me a cabeça toda loucura que vivi. Logo minha dor passou. Senti como se estivesse livre do ódio. Ele se dizia um pleno. Um ser sem o toque de deus ou do demônio. Ele disse que se alimentou do meu ódio. Que estava comigo desde meus três anos. Quase inconsciente vi Lúcius com chifres e asas brancas. Rodeado de ratos e borboletas. Formigas vieram e me devoraram. Quase morri. Lúcius voltou e me beijou novamente. Senti imensa dor e ele entrou no meu corpo pela minha boca. Quando acordei havia voltado no tempo, no dia em que os assassinos iriam matar minha família. Mas algumas horas antes peguei a arma de meu pai. Esperei os assassinos e os matei na porta de casa. Assustei-me por não ouvir ruídos dentro de casa. Voltei correndo. Lúcius estava La. Ele matou minha família.
Tocou meu rosto e entrou no meu corpo.
Tinha de novo treze anos. Não tinha minha família. Mas tinha a experiência de um adulto. Um presente que Lúcius me deu. Aprendi a desfrutar o sangue.

PREMISSAS II
A SEGUNDA PAGINA DA CARTA
Aos vinte anos conheci Clara. Linda ruiva de olhos verdes; perfeita. Nesse momento esqueci todo horror que vivi, todo o mal do meu coração desapareceu. Sempre que eu a via ela estava com Marcus. Um cara insuportável. Só de olhar pra ele meu sangue fervia.
Passei a trabalhar na loja onde clara trabalhava. Sempre tentava ficar a sós com ela. Mas não conseguia. Marcus sempre a buscava no trabalho. Ódio era tudo que sentia novamente. Meu coração fervia. Alguns meses se passaram comprei uma arma e matei o desgraçado. No velório eu consolei Clara, passamos a ficar sempre juntos, nos aproximei cada vez mais, eu dizia a ela para esquecer o que havia acontecido com Marcus. Aos poucos eu ganhei sua confiança e passamos a namorar.
Com vinte e três anos nos casamos. Tivemos uma filha que se chamava Ester, uma linda menininha dos olhos verdes. Com a luz tímida do pôr-do-sol. Vivíamos sempre felizes.
Eu trabalhava e Clara cuidava de Ester. O que eu não sabia era do monstro que deixava em casa com minha filha. Ester faleceu aos três anos por envenenamento, Clara a matou. Senti de novo o tumor no meu coração. Perguntei a Clara por que ela fez isso. Ela me disse que encontrou minha arma e que nunca me amou. Disse que sabia que o matei Marcus, mas que não queria acreditar. Eu enlouqueci, pedi a ela um beijo. Ela se aproximou e eu disse que ela estava enganada. Ela se aproximou, pensei em dar-lhe um beijo de quimera. Mas, para minha surpresa ela me apunhalou na barriga.  Eu cai e ela foi embora correndo. Eu acordei excitado com a atitude dela, fiquei louco. Sabia que como toda filhinha idiota ela iria para casa da mãe. À noite invadi a casa e crucifiquei seus pais.  Entrei em seu quarto e dei uma facada em seu peito. Desci rasgando ate o joelho. Ela gritava e eu sentia ainda mais prazer. Arrependi-me depois por que ela morreu muito rápido. Fui para casa peguei o dinheiro e viajei para outra cidade. Já não tinha mais motivo pra viver, não tinha ninguém pra matar ou amar. Sentia-me vazio. Então fui ao parque da cidade.
enterrei e passei a noite lá. No outro dia a tarde ocorrera um velório, fui ver quem era. Vi um velho, de barba branca e quase sem cabelos. Seu rosto esboçava uma aparência triste, talvez da velhice, mas não foi isso que me surpreendeu. Vi outro dos assassinos. Busquei ali informações sem ser muito notado. O assassino se chamava Niro Sodré. O velho era pai de sua esposa.
Quando ele foi embora eu o segui. Havia muito movimento na casa. Só dois dias depois consegui invadir a casa. Deparei-me com uma cena repulsiva. Niro bêbedo batendo na esposa. Os filhos observavam por traz de uma porta. Entrei devagar e derrubei o assassino com uma pancada. Fiz o mesmo com a mulher e as crianças e os levei ao quarto deles. Levei o assassino para a casa abandonada.
Eu sentia ainda mais ódio deste desgraçado. Amarrei-lhe e bati muito. Quando acordou me viu comendo suas mãos. Lembrei-o do que fizera a minha família. E o que fiz com os outros assassinos. Perguntei-o sobre o paradeiro do terceiro assassino. Ele apenas gritava. Eu perfurei seu corpo com agulhas, abri feridas e derramei óleo quente sobre elas. Fiz um corte em sua perna e me pua a beber o sangue; o sabor era incrível: VINGANÇA. Ele me disse que se eu o libertasse ele contaria sobre o outro assassino, mas eu sabia que ele iria acabar morrendo por conta das feridas. Resolvi que não queria mais as informações que ele tinha. Resolvi brincar com ele. Coloquei estacas nas juntas dos ossos dos braços e pernas, fiz um corte na coluna onde bebi o seu sangue e chupei seus ossos. Joguei o resto no lixo.
Passaram-se muitos anos sem que eu encontrasse o último assassino. A este eu queria dar uma morte especial. Aos dezoito anos eu o encontrei, ele já não era o mesmo. Estava numa igreja
De Iu. Eu o encontrei a noite fazendo sexo com uma criança. Eu o desmaiei e levei para casa abandonada, onde vivia agora. Ele foi o que me deu mais prazer. Usei o seu corpo, fiz cortes, usei água quente nos olhos. Rasgava sua pele com as unhas. Bebia seu sangue. Mas ele era muito especial. Sempre que estava muito ferido eu tratava dele só pra torturar mais depois. Nunca nada havia me dado tanto prazer. Fiquei com ele a te completar dezenove anos e meio. Ele se esgotou e acabou morrendo.


Capitulo quinto
A CARTA
Yugo dhí deus
23 agosto de 700rc

Ao voltar para terra tive de renascer como criança. Minha memória ficou em letargia por 12 anos.
No meu aniversario de treze anos. Minha casa foi invadida. Roubaram e humilharam minha família. Mataram meus pais e meus irmãos. Disseram-me que só me deixariam vivo para que eu sofresse mais. Cuspiram, sangraram-me e queimaram meu corpo. Mas a maior ferida ficou no meu coração. Esta cresceu como um tumor maligno, que se alimentava de meu sangue.
Eu tinha treze anos e tive de encarar a morte. Sobrevivi nas ruas como um cão. Só me lembrava dos assassinos, com um desejo enorme de matá-los. Aos quinze anos uma prostituta resolveu cuidar de mim. Ensinou-me muitas coisas. Tocou meu corpo e me usou. Com ela também aprendi o beijo de quimera. Entrei no quarto à noite e pedi a ela um beijo. Enquanto a beijava cortei seu pescoço com uma navalha. Vaguei pelas ruas por dias, até que encontrei um dos assassinos num bar. Esperei ir embora e o segui. Ele chegou a casa o espionei e descobri seu nome, era Gabriel, o nome do desgraçado era Gabriel. Mais à noite entrei na casa e matei a esposa e filhos dele. O desmaiei com uma pancada na cabeça. Arrastei-o para uma casa abandonada que eu conhecia. Lá eu o amarrei com cordas e correntes. Quando ele acordou me pus a torturá-lo. Batia em seu corpo e bebia o sangue de suas feridas. Contei a ele o que havia feito a sua família e lembrei-o do que fizera a minha família. Pedi a ele pra me falar do paradeiro dos outros assassinos. Ele se negou e me olhou com um olhar de ódio e nojo. Fez meu sangue arder. Peguei a sua mão, e com um gilete abri a ponta de seu dedo, retirei o primeiro osso. Fui chupando o sangue. Depois de muitos gritos de dor, lá estava ele já sem a mão.  Cuidei dele para que não morresse. Depois de uma semana ele quando ele acordou, já havia devorado seu braço direito. Ele já estava enlouquecendo de tanta dor e horror. Odiava-me tanto, mas não dizia uma palavra. Quebrei seu maxilar com uma marreta. Cortei sua língua e comi diante de seus olhos trêmulos de medo. Vi que ele não sobreviveria. Então decidi atormentá-lo nas últimas horas de vida. Ele estava tão fraco que não se movia. Fiz cortes em sua carne. Toquei seu corpo, o usei como um brinquedo. Bebi todo seu sangue e comi sua carne. Levei seus ossos para o cemitério, 
IUMADGE

CAPITULO QUARTO


A missão real

                                 Os Lins receberam a missão de encontrar Yugo dhí deus. Que houvera retornado de outra dimensão. Yugo é a única criatura capaz de encontrar o senhor dos largatos. Um pleno; intocável por deus ou pelo demônio. O senhor dos largatos vaga pelo mundo curando doenças e feridos de guerra. A missão consiste em encontrar as cinco crianças sagradas para invocar o anjo wippigramus e derrotar Iu. As crianças nascerão sob o signo de peixe, devem estar em condição de carisza, onde até os seis meses não possuem uma alma humana. Elas deverão ser sacrificadas num ritual que somente um pleno, com conhecimento xamã poderia realizar. No caso, O Senhor dos Largatos.
                        Os Lins partem para Iria procurar por Yugo dhí deus. Em sua mansão eles encontram uma carta.





"PREMISSAS DE TREINAMENTO"

                     Na cidade de Assue, em Iria o mestre apresenta os Discípulos a Utara. Uma bela jovem ruiva, com olhos verdes marcantes e incríveis poderes. Ela iria iniciar um treinamento para os sentidos dos Lins. Primeiro se iniciou com o treinamento da visão. A noite em Iria era muito densa, não se podia ver a luz da lua em Assue. Utara os desafiou para uma luta de espadas na floresta.
                 Depois de alguns segundos Utara havia derrubado os três Lins.
Passaram dois anos até se aprimorarem nesse sentido.


ANO DE 697 rc- ANO DO RATO

"VISÕES"

_Mestre eu tive um sonho de uma grande batalha de feras por um Livro. Este se abriu e dele saiu um jovem de cabelos verdes com cartas na mão. Ele me mostrou uma carta uma mão segurando uma barata. Logo depois ele se derreteu em sangue. Explique-me mestre por que isso aconteceu.
_ Laia, isso não foi um sonho, foi um aviso. Significa que você está em sintonia com sua espada. Isso lhe permitirá ter visões do futuro. O aviso indica que uma criatura de grande poder retornou ao domínio dos homens. A carta indica que vamos sofrer um ataque.

"AS BARATAS DE ÁCIDO"
Quando a escuridão começou a tomar conta de assue.Baratas que salivavam acido invadiram a cabana dos Lins.Eram criaturas fracas, mas eram esguias e ferozes.Quanto mais Lice e Laia atacavam mais se machucavam.
                     A espada de Arkordí era uma harpa. Ele tocou uma melodia incrível. Capaz de acalmar as feras que recuaram quando a musica parou.
                    Admirada pela melodia Utara se apaixonou por Arkordí.
                   O treinamento se aprofunda para que os Lins possam dominar suas espadas. Laia aprendeu como interpretar as visões que sua espada lhe permitia ter. Lice aprimorou-se em se transformar em qualquer fera que ele matasse com a espada Zibitek. Arkordi manipulava o som da harpa, estudando a influencia dele sobre a reação das feras. Podia fazê-las sentir prazer ou dor, felicidade ou sofrimento. Ela tocava lindas melodias para Utara. Sagri lhes contava coisas sobre o domínio do céu e do inferno.
                    Ensinava-lhes feitiços de destruição e invocação. Sua aluna mais dedicada nas artes da magia foi Laia. Kaszio só queria saber de caçar e Arkordi de namorar.


"FIM DE TREINAMENTO"

                        Passados mais dois anos chegaram ao fim do treinamento. Utara chamou Arkordí ao topo de um penhasco de onde avistava o mar e o pôr-do-sol. Fizeram do verbo, carne. À noite enquanto a escuridão tomou conta da luz. Utara se fundiu a espada Lumar, para poder acompanhar seu amado em sua missão.



ANO DE 695 rc- ANO DO GATO
PERSEGUIÇÃO AO CULTO PROIBIDO

                       Iu possuía um exercito inquisidor que perseguia qualquer manifestação religiosa e queimava seus integrantes.
                    Havia um grupo de seguidores de Lira na cidade de Sazodae, Mezur. Os seguidores eram liderados por Sagri. Contavam com aproximadamente trezentos membros e planejavam destruir o templo de Iu na cidade vizinha, Salles.
Entre os trezentos membros apenas cento e setenta e três eram guerreiros. O grupo de guerreiros era chamado Lins. Sendo o mestre de luta o próprio Sagri. As vésperas da invasão ao templo, o braço direito de Sagri, Azura Drae, desaparece.
                    Mesmo diante do acontecimento a invasão não foi cancelada.
                     Os soldados de Sagri fizeram um cerco ao templo. Entraram discretamente. Não encontraram ninguém nos corredores. Ao chegarem ao centro do templo se depararam com Azura de pé, com um sorriso macabro no rosto. Ele os havia traído, os soldados de Iu cercaram os soldados de Sagri. Mesmo antes que pudessem iniciar um combate os soldados de Iu massacraram os Lins. Sagri explodiu uma parede e fugiu com três de seus seguidores. Lice, Laia e Arkordí.
Fugiram para ilha Silphus em Kaminu.

REUNIÃO DOS SEGUIDORES DE LIRA, OS LINS.

IUMADGE
 CAPITULO TERCEIRO

"LINS,
 REUNIÃO”

_ Meus discípulos, hoje se iniciará uma nova fase em nossa missão. Vamos treinar nas terras quentes de Iria. Preparando-nos para batalha contra Iu. Dar-lhes estas armas pertencentes aos anjos que faleceram na batalha contra o dragão de Oderia pelo sol.
            Para Lice darei a espada Zibitek, que pertenceu a Kaszio, ela lhe Dara a capacidade de absorver a forma e os poderes do que você matar usando-a. Para Laia darei a espada
Dáladi, que pertenceu a Zappú, com ela você receberá o dom da vidência dos três tempos. Para Arkordí darei Aakon, que pertenceu a Lumar, com ela você recebera o dom das melodias místicas.
                 Estas espadas não são espadas comuns como as que vocês estão acostumados. Elas possuem almas seladas, podendo fugir se vocês não se mostrarem merecedores de seu poder.
Partiremos hoje à noite para Iria.