domingo, 28 de fevereiro de 2010

enterrei e passei a noite lá. No outro dia a tarde ocorrera um velório, fui ver quem era. Vi um velho, de barba branca e quase sem cabelos. Seu rosto esboçava uma aparência triste, talvez da velhice, mas não foi isso que me surpreendeu. Vi outro dos assassinos. Busquei ali informações sem ser muito notado. O assassino se chamava Niro Sodré. O velho era pai de sua esposa.
Quando ele foi embora eu o segui. Havia muito movimento na casa. Só dois dias depois consegui invadir a casa. Deparei-me com uma cena repulsiva. Niro bêbedo batendo na esposa. Os filhos observavam por traz de uma porta. Entrei devagar e derrubei o assassino com uma pancada. Fiz o mesmo com a mulher e as crianças e os levei ao quarto deles. Levei o assassino para a casa abandonada.
Eu sentia ainda mais ódio deste desgraçado. Amarrei-lhe e bati muito. Quando acordou me viu comendo suas mãos. Lembrei-o do que fizera a minha família. E o que fiz com os outros assassinos. Perguntei-o sobre o paradeiro do terceiro assassino. Ele apenas gritava. Eu perfurei seu corpo com agulhas, abri feridas e derramei óleo quente sobre elas. Fiz um corte em sua perna e me pua a beber o sangue; o sabor era incrível: VINGANÇA. Ele me disse que se eu o libertasse ele contaria sobre o outro assassino, mas eu sabia que ele iria acabar morrendo por conta das feridas. Resolvi que não queria mais as informações que ele tinha. Resolvi brincar com ele. Coloquei estacas nas juntas dos ossos dos braços e pernas, fiz um corte na coluna onde bebi o seu sangue e chupei seus ossos. Joguei o resto no lixo.
Passaram-se muitos anos sem que eu encontrasse o último assassino. A este eu queria dar uma morte especial. Aos dezoito anos eu o encontrei, ele já não era o mesmo. Estava numa igreja
De Iu. Eu o encontrei a noite fazendo sexo com uma criança. Eu o desmaiei e levei para casa abandonada, onde vivia agora. Ele foi o que me deu mais prazer. Usei o seu corpo, fiz cortes, usei água quente nos olhos. Rasgava sua pele com as unhas. Bebia seu sangue. Mas ele era muito especial. Sempre que estava muito ferido eu tratava dele só pra torturar mais depois. Nunca nada havia me dado tanto prazer. Fiquei com ele a te completar dezenove anos e meio. Ele se esgotou e acabou morrendo.

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